O feminismo como manifestações da agenda anti-humanista

Existem dois universos (às vezes misturados, às vezes paralelos) – o masculino e o feminino. A relação entre eles é imensa e (penso eu) um mistério ontológico insolúvel. O estudo correto sobre eles – separadamente e conjuntamente – representam um desafio científico e filosófico enorme porque demanda a exploração de uma realidade fractal e não-linear de múltiplas camadas. As leis da lógica, da geometria e da matemática que conhecemos não funcionam ali ou nas suas fronteiras.

As projeções da mentalidade masculina por sobre as mulheres é tão paranoica quanto as projeções da mentalidade feminina por sobre os homens. Normalmente, as mulheres são muito mais sensíveis e delicadas do que os homens neste sentido. Nem mais submissas ou inclinadas à resignação – apenas mais sábias. Em certo sentido, elas são mais humanas e autênticas… Mas ainda assim – estes são dois universos essencialmente humanos e essencialmente diferentes.

O feminismo é uma patologia fundamentalmente porque ele impõe sobre as mulheres o imperativo de assumir a atitude de projeções paranoicas masculinas (e, assim, muito mais pervertidas). As feministas não são mulheres, elas são simulacros socialmente construídos de ‘homens’ (paródias dos exemplos que estão, por sua vez, muito longe da norma). Elas estão perdendo o seu próprio universo feminino, e não conquistando o universo masculino. Portanto, o feminismo (moderno e liberal) não é nem a luta pelo universo feminino, nem a defesa de sua originalidade autêntica, mas o passo decisivo na direção da destruição total de ambos os universos humanos.

É a estratégia anti-humanista e pós-humanista da elite globalista. O feminismo é parte do Pântano. Então vamos drenar o Pântano…