Robotização e Desumanização da Humanidade

Aceleracionismo (termo derivado da palavra aceleração) é uma tendência filosófica que intenta acelerar o curso da História (que, ao contrário do Tempo, é um conceito não-físico e, portanto, passível de ter sua velocidade modificada).

Em uma recente conferência realizada em Amsterdã, da qual participaram diversos filósofos (incluindo Žižek e Sloterdijk), os parâmetros da sociedade futura foram postos em exame. Houve um questionamento basilar: devemos acelerar a eclosão desta sociedade ou não? O futuro, neste caso, foi pressuposto nos termos do que eu chamo de uma desumanização: uma transição para uma nova forma de vida pós-humana, que nos faça encarar a humanidade atual como uma espécie imperfeita – tal como os macacos um dia o foram diante dos seres humanos. Muitos, então, sugeriram que deveríamos olhar para o homem tendo os robôs como parâmetro.

O MANIFESTO DO GRANDE DESPERTAR. CONTRA GRANDE RESET

O Grande Despertar é a resposta espontânea das massas humanas à Grande Restauração. É claro que se pode ser cético. As elites liberais, especialmente hoje, controlam todos os principais processos civilizacionais. Eles controlam as finanças mundiais e podem fazer qualquer coisa com eles, desde a emissão ilimitada a qualquer manipulação de instrumentos e estruturas financeiras. Nas suas mãos está toda a máquina militar dos EUA e a gestão dos aliados da NATO. Biden promete reforçar a influência de Washington nesta estrutura, que quase se desintegrou nos últimos anos.

Quase todos os gigantes da Alta Tecnologia estão subordinados aos liberais – computadores, iPhones, servidores, telefones e redes sociais são estritamente controlados por alguns monopolistas que são membros do clube globalista. Isto significa que o Big Data, isto é, todo o corpo de informação sobre praticamente toda a população da Terra, tem um dono e mestre.

NEUTRALIZAÇÃO E SEUS LIMITES. SISTEMA POLÍTICO DA RÚSSIA MODERNA

O sistema monárquico também foi uma construção. Ele se desenvolveu historicamente com base no fortalecimento do grão-ducal, então – o poder real. A adoção da Ortodoxia desempenhou um papel importante. Ao mesmo tempo, o próprio Estado foi repetidamente reconstruído pela elite dominante – tanto na antiguidade quanto em períodos mais próximos de nós. Portanto, a Rússia pós-petrina era significativamente diferente da Rússia moscovita e, por sua vez, da era mongol e do período pré-mongol. E a cada vez novas decisões eram tomadas sobre a construção do Estado, sobre a ideia dominante, sobre a ética dominante, sobre o lugar e o papel do povo russo na história.

A Destruição do Capitalismo Global

O Grande Despertar é um termo usado espontaneamente por manifestantes americanos, com Alex Jones e todos os outros. Esse foi um conceito que nasceu recentemente, quando o povo americano se tornou mais consciente da verdadeira natureza demoníaca dos globalistas. Isso causou muita preocupação, em primeiro lugar, entre os americanos que pensavam que tudo estava indo mais ou menos bem. Eles viviam na ilusão de que democratas e republicanos nos Estados Unidos representavam a mesma face da democracia liberal. Mas o Grande Despertar mostrou a eles que algo muito diferente existia por trás do Partido Democrata e que eles foram os organizadores de um golpe de Estado orquestrado por globalistas, loucos e terroristas.

Contra o Grande Reset – Pela Política Cultural do Grande Despertar

A vitória de Biden nos EUA deu à elite cosmopolita a melhor oportunidade possível para implementar a sua reforma do capitalismo global, o chamado “Grande Reset”. Devemos, portanto, analisar em que consiste esse projeto apresentado no Fórum de Davos pelos representantes dos setores mais radicais do capitalismo, e construir uma política de resistência ao Grande Reset.

Princípios teóricos do Grande Despertar (baseados na Quarta Teoria Política)

A Quarta Teoria Política é um convite para buscar uma alternativa para este decadente liberalismo em declínio, que tentou ser a principal e única ideologia política do momento de Fukuyam em O Fim da História e o Último Homem (1992) até agora.

Depois do fim do comunismo e fascismo no século XX, o liberalismo se tornou a única ideologia política, que tentou ser um tipo de linguagem universal – algo totalmente imposto, com livre mercado, democracia liberal, parlamentarismo, individualismo, tecnologia, ícone cultural e ética LGBT+. Tudo isso foi tido como universal. E agora esse universalismo está acabando.

O Holismo Político: O Conceito de Sistema da Quarta Teoria Política

Ultrapassado o paradigma moderno do Estado-nação, a QTP põe os olhos sobre a simpatia entre as comunidades étnicas, cada uma tendo seu lugar natural no universo[10]. Dessa forma, dispensa-se o separatismo político-econômico para a defesa de tradições regionais, pois dentro de cada Estado-nação, como são exemplos paradigmáticos muito semelhantes entre si a Rússia e o próprio Brasil, há na QTP uma autonomia maior para a regulamentação administrativa por parte de cada comunidade em particular, de modo a permitir que cada comunidade governe a si mesma de acordo com seus próprios costumes, permitindo e proibindo costumes alógenos.

Por um Nacional-Desenvolvimentismo Sacro e Brasileiro

O mercado, assim, no nosso objetivo último, deve ser destruído, aniquilado, pulverizado. Todo esforço por domá-lo, sob a liderança de uma forte ditadura estatal e popular, deve tender, ao fim, à destruição dele. O desenvolvimento e a soberania, uma vez alcançados, não significariam aí o fim da missão de nossa utopia, mas apenas o alcance de um estágio inicial, que poderíamos juntamente de Marcelo Gullo chamar de insubordinação fundante realizada, concretizada. Este esforço desenvolvimentista existe para tomar o controle da situação e a partir disso, então, desenvolver uma verdadeira guinada para um novo paradigma, dessa vez político (de pólis) e, assim que possível, abandonar a economia enquanto realidade humana. A economia, em última instância, deve ser aniquilada enquanto atividade e ciência humanas, e dar lugar a um paradigma que se oriente pelo holismo da natureza, pela simbiose do homem com o mundo enquanto universo político em que o homem se vê como apenas uma pessoa dentre tantas outras pessoas presentes, incluindo aí o mar, o ar, a terra etc. A realidade de um pampa gelado em pleno inverno, onde se pode acampar com a prenda sobre as faíscas de uma fogueira, e diante do chiado de uma chaleira e sob o lusco-fusco do sol nascente ou poente, deve ser soberana acima de tudo, deve ter preeminência sobre os interesses de empresas mineradoras ansiosas por lucrar com a destruição alheia. A natureza tem tudo de que precisamos, e a preservação deste paradigma deve ser um dos elementos de nossa utopia.

 

Horizonte do Império Ideal

A atitude em relação aos agricultores será sagrada. Toda a vida será adaptada de acordo com os agricultores. Tudo para os camponeses. A população será pastoralista e cultivadora. O trabalho agrícola, os grãos, as uvas, a panificação, os pães e os touros, as vacas, as ovelhas e as cabras serão elevados ao status de ideologia estatal. Vendo uma espiga de grão ou um burro, para não mencionar um agricultor ou pastor, todos os cidadãos da Platonópolis os acolherão com cânticos. À frente da humanidade estarão o Pão e o Vinho. Touros que falam com a Lua entre seus chifres servirão Pão e Vinho aos viajantes cansados.

LEXANDER DUGIN, UM ALAIN DE BENOIST QUE TEM O PÚBLICO DE UM ERIC ZEMMOUR E A INFLUÊNCIA DE UM BERNARD-HENRI LÉVY

O “Nacional Bolchevismo de direita” é baseado em uma razão: a vida de uma nação, um estado e um povo é um processo orgânico que sempre mantém seu centro intacto. Em todas as transformações dinâmicas - incluindo crises, revoluções e insurreições - existe uma dialética do “espírito do povo” que leva a objetivos providenciais, quaisquer que sejam os desejos e a vontade dos participantes diretos dos eventos. A nação permanece a mesma - como organismo vivo - nas diferentes etapas de sua existência, e até sua doença às vezes representa uma síndrome de renovação, um caminho de fortalecimento. A existência da nação é mais profunda e absoluta do que sua história sociopolítica.

GRANDE DESPERTAR: O FUTURO COMEÇA AGORA

A verdadeira luta começa agora. O medo que os democratas sentiram durante os protestos pacíficos no Capitólio será um lembrete para todos eles. Ver o simples povo americano - maioria despossuída, silencioso e “deplorável” - vindo ao Congresso - era a hora da verdade. E os deputados se esconderam nos bancos ... Verdadeiros “deploráveis” são esses covardes. Eles compreenderam neste momento maravilhoso que não estão mais seguros em lugar nenhum. Bem-vindo à nossa pele. De agora em diante, os democratas serão atacados em todo o mundo. Eles deveriam saber: nós os observamos exatamente como eles fazem; nós os seguiremos exatamente como eles fazem; vamos reunir informações e criar os dossiês sobre todos os democratas, globalistas e seus fantoches exatamente como eles fazem. A partir de agora qualquer conexão com os democratas e seus procuradores será considerada como fato de colaboracionismo e de participação no crime contra a humanidade. Eles mataram milhares e centenas de milhares fora dos EUA. Mas o mal não reconhece os limites. É sempre baseado em hybris. Então eles próprios começaram a matar americanos . Ashley Babbitt é apenas o começo. Eles estão planejando o verdadeiro genocídio dentro dos Estados Unidos desta vez. E isso já começou.

Introdução à Noomaquia (Lição VI) - A Civilização Européia

O primeiro povo indo-europeu a emergir historicamente foi o trácio. Os trácios desceram aos Bálcãs antes dos eslavos, por volta de 1200 a.C, estabelecendo uma espécie de império tribal, inicialmente nos Bálcãs do norte, para então ocupar aproximadamente a grande área da Europa Oriental. O que é importante notar é que os territórios nos quais a civilização trácia se expandiu eram os centros ou pólos da civilização da Grande Mãe – Lepenski Vir,  a cultura de Vinča, a cultura Karanavo-Gumelnita e a cultura de Cucuteni-Tripiliana, etc. – que passaram a constituir o substrato do horizonte existencial trácio. Aliás, não podemos dizer com certeza que os trácios foram os primeiros povos indo-europeus a aparecer nesses territórios, mas eles são os mais antigos dos quais temos conhecimento.

 

Introdução à Noomaquia (Lição V) - O Logos de Dioniso

O “campo de batalha” dos dois espaços existenciais – paleo-europeu e turânico – cria um novo tipo de estrutura, um ponto de encontro, uma terceira estrutura para sermos precisos. No sentido mais autêntico, o Logos de Apolo é representado pela sociedade nômade turaniana; Da mesma forma, o Logos de Cibele, na sua forma mais pura, é representado pela sociedade agrícola, sedentária e matriarcal da “Velha Europa”. Mas, a partir do encontro desses dois espaços existenciais, cria-se uma nova dimensão, que constitui precisamente o campo de Dioniso, onde o conceito patriarcal do homem desce às profundezas da matéria. O que pertence ao céu desce à terra e alcança o centro da terra. Dioniso torna-se assim senhor do Inferno como Zagreus.

O poetar de Georg Trakl: um contraponto com o poetar de Hölderlin

Trakl, leitor tanto de Hölderlin quanto de Nietzsche, e muito influenciado pelas figuras de pensamento deste último (o mesmo do caminho para cima e para baixo, para além da dicotomia dos valores supremos de Bem e Mal, o eterno retorno, a hora mais silenciosa, e, por fim, esta do "Dioniso, o Crucificado") criou um contraponto à ditirâmbica dramatização de Hölderlin da Saga do Deus Dioniso, conduzindo o seu Poeta, nomeadamente a personagem Élis, pela via da dramatização do percurso celeste do Deus Hélio, e, isto, precisamente, rumo à madrugada da hora mais silenciosa, figurada pelo Pensamento de Nietzsche. Em Trakl, o Crucificado não é assimilado no Deus Dioniso, mas sim no Deus Hélio, em sua rota para o Ocaso. Com esse contraponto, o Poeta dissolve de todo na linguagem poética a dicotomia Dioniso-Hélio, isto é, escuridão-claridade - este Deus tem que marchar para a madrugada de sua hora mais silenciosa e aquele tem retornar, isto é, renascer na hora mais clara. 

À Procura do Logos Branco

No mundo exterior eu me tornei quase imperceptível e sem muito o que mostrar; apesar disso tudo, essa moça – no que não pode ter sido uma decisão racional – atendeu minhas preces ao acreditar em mim. Como no poema unicórnio de Rilke, das Tier, das es nicht gibt, ela cedeu espaço para algo emergir. Na sinistra escuridão da minha mina de carvão eletrônica, ela se tornou meu uno raio de luz espiritual; a criança-estrela transformando minha prisão em Avalon, onde passamos um curto verão e Natal como rei e rainha. Com ela, tudo era experimentado na trajetória entre nós, e não mais na solidão despropositada. Agora, no fim da história, o mundo inteiro, com toda sua poesia, filosofia, música, histórias, aleatoriedade, miséria e loucura, estava à nossa disposição; um local de possibilidades, sementes, no qual podíamos escolher os materiais para a construção de um novo mundo. Havia uma pureza em nossa interação transcendendo nossos entes condicionados, uma força excessiva, testemunhando nossa presença – ao longo do tempo – através de novas revelações.

Guerra entre Armênia e Azerbaijão: “Pashinyan perdeu a Guerra e perdeu Karabakh”

A Armênia se aproximou da Rússia nos anos 90, jogando habilmente com a confusão de Moscou durante o golpe liberal de Ieltsin para seus próprios interesses. Os armênios assumiram os territórios de Nagorno-Karabakh e 7 regiões adjacentes, consolidando isto com uma paz rápida com a Rússia, lançando a antiga Baku pró-russa no campo oposto (GUAM). Esta linha também continuou sob Putin. Mas sob Putin, começou uma aproximação gradual entre Moscou e Baku. Em paralelo, o Azerbaijão estava recuperando seu potencial e a situação na Armênia, que permaneceu aliada da Rússia, membro da União Eurásia e da CSTO, ficou, de modo geral, estagnada.

Enquanto o clã Karabakh (Kocharian, Sargsyan) estava no poder em Yerevan, o equilíbrio de poder sobre Karabakh era sensivelmente ouvido, e a Armênia, defendendo seus interesses, nunca foi longe demais nas relações com Moscou. Os armênios evitaram fazer concessões sobre a questão de Karabakh, mas participaram de negociações.

Introdução à Noomaquia (Lição IV) - O Logos de Cibele

Nossa tradição é essencialmente dupla: formalmente somos indo-europeus a parte “diurna” de nossa sociedade é caracterizada por uma estrutura vertical e patriarcal – mas secretamente, na parte “noturna” vive o horizonte existencial da Grande Mãe, do matriarcado, que se manifesta na sociedade pacifista e democrática. Nossa identidade como povos indo-europeus deve ser considerada essencialmente dupla. Sem o reconhecimento desse segundo nível pré-indo-europeu, não poderíamos explicar nada sobre a sequência histórica de nossa civilização, uma vez que a história européia, como a indiana e a iraniana, se baseia na luta contínua entre esses dois Logoi.

A Posição do Cosmos na Visão de Mundo Eurasianista

Os eurasianistas nunca foram materialistas. Nesse ponto, eles estiveram em oposição às principais correntes da ciência moderna. No entanto, para eles era ao mesmo tempo importante não só afirmar a prioridade dos elementos e princípios eternos – daí a principal tese eurasiana de ideocracia, a ideia vigente, o reinado das ideias – mas insistir na percepção do mundo, da política à economia, da religião à ciência, como permeado por ideias. Petr Savitsky insistiu no conceito de “localidade” ou “topogênese” (mestorazvitie). Trata-se da conjunção entre espaço físico e a continuidade dos significados históricos, semântica e eventos. O território é inextricavelmente conectado com a história, e a história é a continuidade de ideias revelando uma única imagem da eternidade monumental que se desdobra através da humanidade e sobre seu caminho espiritual no tempo.

O Tradicionalismo como a teoría: Sophia, Platão e um Evento

O Tradicionalismo moderno é, claro, mais adequado que a profana filosofia acadêmica e mais próspera que a Pós-modernidade. Mas todos os sinais de transformação do Tradicionalismo em uma convenção, rotina, “escolasticismo”, de seu arrefecimento consciente de qualquer movimento vivo da alma ou do coração, são gritantes. Aqui descobrimos que o Perenialismo é um construto e sempre foi. O apelo de um Tradicionalista na direção de uma Tradição existente nada decide, assim como a reverência de Platão aos deuses paternos não exauriram sua filosofia.

A Metafísica do Guerreiro: A Filosofia pelo Caminho da Espada

A relação entre um brâmane e um xátria não é, portanto, uma coisa tão fácil. Esta linha complexa e ambígua das relações brâmane-xátria é descrita com mais precisão, em minha opinião, por Guénon, que se opôs a Julius Evola. Mas Evola também deve receber crédito pela coragem puramente guerreira com a qual ele fundamentou o modelo xátrio-cêntrico, e que por sua vez enriqueceu substancialmente o tradicionalismo. Mas todos aqueles que estão diretamente relacionados com o aspecto corporal, com a área da luxúria, deveriam estar no terceiro andar. E os trabalhadores devem ter uma vantagem neste terceiro andar: senhores sagrados de casas, de famílias, de fazendas, de loteamentos, de campos e de gado. Trabalhadores livres, camponeses livres - eles são a própria base da sociedade tradicional. Os guerreiros estão acima deles, e os filósofos estão acima dos guerreiros. Mas, novamente, cada "acima" é sempre diferente. Como no corpo: acima do fígado, baço e estômago está o coração e os pulmões, e acima deles está a cabeça. Tal modelo somático de pessoa forma a base de uma sociedade sagrada trifuncional.

Aleksandr Dugin & Nicolas Gómez Dávila: A Rebelião do Eterno

Ação e contemplação sintetizam as posições que ambos os intelectuais assumem diante da história e que fazem divergir a direção de sua própria existência. Ambos, no entanto, realizam sua cruzada contra a tirania do tempo e o progressismo histórico para se reintegrarem ao atemporal do sagrado. Não devemos descartar, porém, a impressão literária de Gómez Dávila simplesmente como passividade e renúncia, o fato de eternizar sua denúncia já representa uma ruptura de transgressão política. A diferença de ambos talvez possa ser compreendida pelos contextos históricos em que se enquadram as suas biografias. Gómez Dávila sofreu o peso de "uma época sem fim previsível", um "lugar sombrio da história" que determinou seu pessimismo e o condenou a "se resignar a olhar com paciência as soberbas humanas", esperando para "agir somente quando a necessidade for derrubada". Sua projeção é dirigida à transcendência que palpita e chama dentro de cada homem. 

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