O Pan-Africanismo: Das Origens à Resistência Africana no Século XXI
Para enfrentar a ameaça globalista o micronacionalismo não serve mais. Nenhum Estado-nação é forte o bastante para, sozinho, represar e reverter a avalanche cosmopolita pós-moderna e neoliberal. Por isso, os povos do mundo devem se reorganizar segundo blocos civilizacionais continentais. Tal como nós defendemos a Pátria-Grande ibero-americana, devemos apoiar e estudar as iniciativas pan-europeístas, eurasiáticas, e, evidentemente, também o pan-africanismo que recentemente tem sido defendido por Kemi Seba, principal nome da Quarta Teoria Política na África.





















